Sujeito passivo, cadáver e esqueleto, coisa abandonada, coisa perdida, subtração de energia, abigeato, famélico, furto de uso, apropriação indébita, erro e subtração de coisa comum?
A subsidiariedade demonstra que às vezes, ver a beleza das coisas simples enquanto se transporta carga num vai e volta de actos falhados é uma híperbole para princípio da insignificância no qual toda a vida se baseia.
Mesmo quando é preciso assistência para continuar em pleno o caráter bagatelar da chamada existência, num binómio quase fatal e inexorável.
Até sempre ou até nunca. Até que as forças mestras entrem em divergência num holocausto de imprevistos, ou a eterna aleatoridade nos traga estradas largas, dias de sol e pneus novos.
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