sexta-feira, 30 de maio de 2008

Passos soltos





Terras de azulejo, flores e ilustres senhores, terras de castelos em farelos, biqueiros e martelos, os poetas são estátuas ou nomes de escolas e nada nas sacolas, esbeltas, resistentes, mimosas, presentes, fieis, candentes, a mota continua viva por estas paragens de santos.

2 comentários:

Íris. disse...

Ao passar os olhos pelo que se escreve, na "blogoesfera" como se costuma dizer, dei de caras com o vosso blog, e devo dizer que o primeiro impulso seria mesmo carregar em "Blogue seguinte".

Talvez abençoada com mais tempo do que mereço, resolvi dar uma olhadela, uma vez que o trabalho fotográfico me chamou a atenção...

E não me arrependi nada.
Para mim, que não sou grande apreciadora de motas... enfim foi uma lufada de ar fresco!
Uma nova perspectiva, sobre os clássicos de duas rodas que andam por aí.A boa escrita ajuda a que olhe para eles com outros olhos.

À boa maneira portuguesa... com aquela autenticidade, que nunca poderia ser compreendido por quem não partilhe da mesma alma lusitana.

Porque entre Aveiro e Algarve, muito nos separa para além da distância... Mas também algo nos une. Não partilhamos apenas da mesma língua ou das mesmas fronteiras... sei lá. Existe alguma coisa entranhada no bom português. E não é apenas aquela teimosia em chegar atrasado.

Ko & theonetoo disse...

Viva Íris, obrigado pelo teu saboroso elogio e a surpresa da tua juventude. Se encontrares material deste e que queiras enviar serás bem-vinda e convenientemente referenciada. Isto é um vício bacano.