



— Pois ele amou a Maria da Fonte? — perguntei com ardente curiosidade histórica, para esclarecer a minha pátria com um episódio romanesco das suas guerras civis. Ela sorriu e respondeu:
— Agora! Quer dizer que o meu cunhado morreu quando por aí andavam os da Maria da Fonte a tocar os sinos e a queimar a papelada dos escrivães, sabe vossemecê? Acho que foi então ou por perto. — E ajuntou: — Ele gostava aí muito de uma moça, isso é verdade. Era a Marta...
— Marta? — disse eu com a satisfação de ver confirmada a assinatura do bilhete.
in A Brasileira de Prazins, de Camilo Castelo Branco.
(chama-se a isto fazer render o peixe - isto é, toca a fazer postes furiosamente antes que as férias, este maravilhoso tempo de beber latas de superbock e andar de boxers pelo atravancado T1 para 3 dura...)
1 comentário:
Muito legal o seu blog!!!
Você coleciona motos velhas, é isso???
Enviar um comentário