terça-feira, 22 de julho de 2008
Breakdown - acidentes de percurso
É com este título cinematográfico, entremeada de Hollywood e tacanhez portuguesa de quem traduz os títulos, que inicío uma caldeirada de escritos um pouco mais introspectivos e pessoais do que é costume, aqui na casa da motas marafadas.
Ordenando a coisa hierarquicamente por ordem de importância hierárquica (passo a redundância) quero dar as boas-vindas ao meu Carlos - esse intérpido caçador de coisas bizarras com duas rodas a quem dedico esta bizzara mescla de senso comum - ao continente, depois de uma incursão artística nos Açores.
E pronto, dito isto, abandono já o posicionamento de assuntos e vou directo às outras questões inerentes ao título cinematográfico inicial.
(intervalo. 10 minutos. xixi e pipocas. Tás a gostar. eehhh. Qual era a fila, mesmo?)
Já aqui falei de manutenção (ai que sono. ai que seca de filme). Mas penso que nunca falei de avaria (será que é agora que o filme começa?). As avarias acontecem na vida e pouco podemos fazer (o gajo que escreveu isto é um génio do camano, fonix).
Famílias avariadas, profissões avariadas, relações avariadas, a avaria surge e não avisa (ai mãe, tanto disparate junto). O importante é não perder o sono, pois o travesseiro é bom conselheiro (já lá devia estar, sim).
E a seguir é preciso agir, pois o que não tem concerto, concertado está (já dizia a minha avó que é testemunha de jeová).
Se não está, arregaça as mangas e remedeia a coisa (a minha sábia avó cristã dizia que era preferivel prevenir que remediar, segundo a biblía sagrada, tessalonicenses, capítulo 12, versículo 29).
Deixa lá, foi um acidente de percurso. O que não tem remédio, remediado está. Porreiro, pá! (esta citação imbecil está a tornar-se um cliché imbecil. Se ao menos soubessem fazer as contas!).
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