quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Desassossegadamente



“Sou uma espécie de carta de jogar, de naipe antigo e incógnito, restando única do baralho perdido. Não tenho sentido, não sei do meu valor, não tenho a quem me compare para que me encontre, não tenho a que sirva para que me conheça.”

http://gus-fragmentos.blogspot.com/2009/02/livro-do-desassossego-fernando-pessoa.html

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