Andámos durante anos a produzir textos científicos, a tentar negar a subjectividade, finalmente apareceram uns sábios a dizer que ela é inerente, mas isso já todos sabíamos. Eu prefiro deixar que a emoção actue como um instrumento de percepção. Aproveito-a. Isso está ligado à minha subjectividade. Se não tenho maneira de as evitar o melhor é assumi-las. Ruy Duarte de Carvalho no final de uma entrevista ao DN.
http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=653405
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
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