Força, força companheiro Vasco
Nós seremos a muralha de aço
Há quem queira fazer marcha atrás
Há quem queira meter o travão
Mas o povo acelera e faz
O caminho da revolução
Há quem queira mandar para os quartéis
Os soldados, nosso povo armado
Mas a casa dos amigos certos
É na rua e do nosso lado
Há quem queira deixar esta terra
Ao alcance dos monopolistas
Mas o povo não desarma e diz
Não queremos os capitalistas
Há quem queira deixar como está
O poder dos latifundários
Mas o pavo não alinha mais
Co'a preguiça dos senhores agrários
Tinha esta á mesa de cabeceira o bravo jardineiro silvense Vasco Sequeira Mourinho Araújo Calafate e não abdicava dos seus principios de obreiro da liberdade e dos direitos do trabalhador. Era um homem sempre presente nas inúmeras reuniões do partido de intervenção pelas liberdades do pensamento e discursava amiúde entre os seus pares agradabilissimos dislates que envolviam a plateia numa felicidade pura e cataléptica.
terça-feira, 15 de junho de 2010
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