O ano de 2008 foi difícil, 2009 também vai sê-lo, o mundo está em crise. Um quadro negro que levou o primeiro-ministro a dedicar a mensagem de Natal ao compromisso de que usaria de todos os recursos para ajudar o país.
O actual estado de coisas é, assim, atribuído à conjuntura internacional, dado que, "nos últimos três anos, o país ultrapassou a crise orçamental e pôs as contas públicas em ordem". Um resultado que, garantiu o primeiro-ministro, possibilita hoje "usar mais recursos do Estado para apoiar o emprego, as empresas e as famílias".
Entre essas ajudas do Governo, Sócrates apontou o aumento do abono de família, a aposta na acção social escolar e a redução dos preços dos transportes escolares. Mas também o aumento do salário mínimo e dos salários da função pública "acima da inflação", a "generalização" do complemento solidário para idosos e a baixa dos juros nos créditos à habitação.
Da parte do Governo, ficou a promessa da defesa do interesse nacional através do uso de "todos os recursos" disponíveis, com "rigor, sentido de responsabilidade e iniciativa", para ajudar a ultrapassar dificuldades e "incentivar o investimento económico que gera riqueza e emprego". Sócrates concluiu com uma nota de confiança no "talento" e "trabalho" dos portugueses para saber atravessar a crise económica internacional".
Porreiro, pá!!
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