sexta-feira, 28 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Amostra da Fatacil
O Vai5 marcou presença oficial na tarde da inauguração do certame deste ano da muito concorrida feira algarvia. Em amena confraternização com a confraria de vitralistas do sul foram degustadas uma série de rodadas de imperiais, pratos de tremoços e 2 pratinhos de mini-choco nas dependências do Clube de Futebol Estombarenses. Saúde!
Tigres
INSTANTES
Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais.
Seria mais tolo ainda do que tenho sido, na verdade bem poucas coisas levaria a sério.
Seria menos higiênico.
Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios.
Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvete e menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto da vida, claro que tive momentos de alegria.
Mas se pudesse voltar a viver, trataria de ter somente bons momentos.
Porque, se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos, não percas o agora.
Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas. Se voltasse a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o fim do outono.
Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente. .../...
Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais.
Seria mais tolo ainda do que tenho sido, na verdade bem poucas coisas levaria a sério.
Seria menos higiênico.
Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios.
Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvete e menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto da vida, claro que tive momentos de alegria.
Mas se pudesse voltar a viver, trataria de ter somente bons momentos.
Porque, se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos, não percas o agora.
Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas. Se voltasse a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o fim do outono.
Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente. .../...
Na infância pratiquei com fervor a adoração ao tigre; não o tigre cor de pêssego dos camalotes do Paraná e da confusão amazônica mas o tigre rajado, asiático, real, que só pode ser enfrentado pelos homens de guerra, encastelados sobre um elefante. Costumava demorar-me infindavelmente diante de uma das jaulas no Zoológico; apreciava as vastas enciclopédias e os livros de história natural pelo esplendor dos seus tigres. (Lembro-me ainda dessas figuras: eu que não posso recordar sem horror o rosto ou sorriso de uma mulher). A infância passou, caducaram os tigres, e a paixão por eles, mas eles ainda permanecem em meus sonhos. Nessa lembrança submersa ou caótica, continuam a prevalecer, e assim: adormecido, um sonho qualquer distrai-me e eu sei de imediato que é um sonho. Costumo então pensar: Este é um sonho, uma pura diversão de minha vontade e, já que tenho um poder ilimitado, vou produzir um tigre.
Oh incompetência! Meus sonhos nunca sabem engendrar a apetecida fera. Aparece o tigre, isso sim, mas dissecado e débil, ou com impuras variações de forma, ou bastante fugaz, ou tirante a cão e a pássaro.
Oh incompetência! Meus sonhos nunca sabem engendrar a apetecida fera. Aparece o tigre, isso sim, mas dissecado e débil, ou com impuras variações de forma, ou bastante fugaz, ou tirante a cão e a pássaro.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
É suspeito, sim senhor
Há suspeitas da existência de uma cadeia de transmissão de gripe A no Algarve. Comportamentos anti-sociais que motivam certos cidadãos revoltados e em fúria a espalhar o bicho por aí. Qualquer movimento suspeito deve ser denunciado. Suspeite de quem espirrar!
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Silvino das Tochas
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Táva memo
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Sam Medieval
Novamente face aos inúmeros eventos que decorrem um pouco por todo o cerimonioso Allgarve o único a dar sinais de presença é Sam, o indecoroso repórter da tanga, que tendo-se deslocado à boleia para Silves, revela alguma da iconografia desta terra decidida...
Os gostos de Sam Shunga não se discutem pois ele asseverou que gostou bué.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
A culpa é do fotógrafo
O polémico outro blog www.bosquedasmaravilhas.blogspot.com manobrado por esta esforçada equipa, de vez em quando ruma ao defesa de Faro onde uma legião de comentadores acirram polémicas várias. Um comentário de um anónimo refere que mostrar imagens dos desatinos é culpa do fotógrafo e não do objecto do desatino. Com esta metafísica toda digo apenas esta espécie de aforismo: Numa terra de burros quem tem palas tem dono.
domingo, 9 de agosto de 2009
Sinoparchalense
Lola Montana e Aloísio Fagote dedicam-se aos efeitos exóticos no corpo e na alma. Desta vez não tinham papel para ir ao Stockmarket (só a entrada eram 5 óiros e depois qualquer tishártezinha dá cá 35 dele) mas o shoumastegouóne e a Lola precisava mesmo de um trapinho novo para o ataque das 7 e pumba: Loja do Chinês. Tem sempre um desenrrasca. Né?
Nota: qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Glu Glu
Novo versus Antigo
O conflito entre o que deixamos para trás e o que temos de novo pela frente é inevitável.
Contudo o processo existencial é hoje sujeito à já velha sociedade de consumo, mas em tempo real e em tempo de crise pós-neo-liberalismo.
Quando algo está velho, compra-se novo.
Indiferente ao envelhecimento do que outrora amámos. Adoro a minha lente nova velha.
Contudo o processo existencial é hoje sujeito à já velha sociedade de consumo, mas em tempo real e em tempo de crise pós-neo-liberalismo.
Quando algo está velho, compra-se novo.
Indiferente ao envelhecimento do que outrora amámos. Adoro a minha lente nova velha.
Veraozada em 5 momentos
Paulinho Bordalo, o glorioso cigano reciclador de Porches foi almoçar e logo à tardinha vai ganhar o pão na venda da sucatita amealhada com esmero.
Ti Zé Porfírio vigia paciente os molhos de restolho de milho no seu quinhão da hortolândia de Aljezur.
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