

Viva o primeiro de Maio, viva o nobre povo e a nação lusa imortal em desemprego, desigualdade e desumanidade. Viva!
o esplendor das motorizadas marafadas
Zé Pinóquio, disse esta noite na televisão nacional (financiada pela taxa na factura da EDP) que não processa jornalistas. Processa indivíduos que o injuriam publicamente e que por acaso são jornalistas (poderiam ser pedreiros, canalizadores, empregados de mesa ou outra coisa qualquer que Zé também não perdoava as calúnias e só descansaria até vê-los no banco dos réus).
"Eu cá voto no Pinóquio porque em breve preciso de uma prótese de madeira aqui para a minha perna esquerda e talvez me pudesse dar um bocado do nariz dele", responde Augusto Águas, reformado e ex-atleta olímpico de Goa.
"É só canalha, deviam era ir trabalhar, bandidos", comenta Luís Pimentel, antigo comandante do submarino português Barracosa, homem de acção e poucas palavras.
"(...)-se, o gajo falhou a porra do golo!", comentam populares no Café do Ti Ambrósio.
"Eu cá voto na Bolorenta que já tou farto de apanhar sol", responde um anónimo de uma minoria étnica que prefere ficar anónimo que ser vítima de perseguições dos nacionalistas (ou ficar sem o rendimento mínimo)...
As eleições aproximam-se e já temos mais um candidato em linha.
À porta da sede de campanha, em Poço Barreto, o Dr. Manuel Pevide (assim chamado entre os populares devido à sua grande testa) senta-se no chão para fumar um SG Gigante que o ajudará a definir mentalmente a estratégia eleitoral a seguir quando estiver mais sóbrio.
Aqui vemos a viatura oficial de Manuel Pevide. Ao lado direito, um pequeno azulejo recorda o transporte do anterior candidato à junta de Freguesia, quando se candidatou à mesma.
Momentos de reflexão de Manuel Pevide, o candidato do povo, o homem que devolverá a democracia a onde ela pertence e que promete baixar o preço da mini e do tremoço. Um grande favorito e um temível opositor a Zé Búzio.



Tenho lá um "irmão" que me ilustrou esta canção:







